Este post é o meu quatro centéismo. Nunca esperava que um dia teria um blog em idioma estrangeira. Bom, a intenção na criação desse blog era só para eu me certificar numa prova CELPE-BRAS. Já me certifiquei mas gostei de continuar escrevendo meu blog. Porque fiquei viciado em escrever e cavar a idioma Português.
Bom, o meu pai é professor,autor e muito mais. Quando eu me comparo com ele, eu me acho como uma formiginha. Ele sempre me perguntava se eu gostaria de escrever livro ou outras coisas. E eu sempre lhe respondia que não tinha tempo. Uma mentira. Porque eu não tinha vontade de escrever nada e achava coisa chata. Mas agora pelo menos eu lhe respondo que eu tenho um blog em Português e ele se surpreende pensando como eu consigo falar e escrever em Português.
Eu lembro que quando eu tinha 13 anos e a minha irmã tinha 10 anos, nas férias de escolas, a gente brincava de ser jornalistas. Eu criava um jornal de notícias e ela também. Só coletávamos notícias da nossa sociedade e as coisas bestas. Não tivemos computador,videogame e nada de coisa eletrônica para passar tempo como eu já escrevi num post anterior sobre como é o lugar onde eu nasci e cresci.Então todo dia eu e a minha irmã saímos para visitar os amigos da nossa localidade e sempre coletávamos os incidentes pequenos para publicar nos nossos jornais.Era muito engraçado. Então no dia seguinte de manhã, a gente escrevia os jornais e trocávamos-os entre nos. Também desenhávamos umas figuras relacionadas as notícias. As notícias eram simples assim "A vaquinha do meu amigo fulano quebrou a beira da casa do fulano" e desenhava uma vaquinha quebrando a beira. Outra notícia assim "O fulano mijou na cama à noite e a mãe bateu nele na frente da sua casa para que tudo mundo possa vê-lo para lhe dar vergonha" e desenhava um menino chorando e a mãe castigando. Assim as coisas bem simples da nossa infância. Brincadeiras inocentes e sem graças.
Depois de terminar nossa sessão de jornais, nós mostrávamos-os para o meu pai também. Ele ria e falava para nos que para ser uma escrita boa, ela (a escrita) teria que ser como se fosse uma pessoa viva conversando com quem que leria a escrita. E a minhã irmã não entendia e perguntava ao meu pai como um jornal sem língua ia falar.
Humm.. as coisas bobas. Escrevi este post na homenagem ao meu pai que sempre foi o meu heroi e até hoje é meu heroi.