Recentemente no mês de Julho, fomos para Maceió. O plano era ir e voltar de avião mesmo e já tinha comprado as passagens de avião. Mas só no aeroporto descobrimos que a minha esposa maravilhosa comprou as passagens de ida e volta no mesmo dia. Como pode né ? Bom, a gente foi assim mesmo e cancelei a volta.
Só levou uma hora para chegar lá. A gente ficou no hotel Íbis. Ele fica bem na orla. Bonzinho. Gostei bastante. No primeiro dia não deu nada para fazer. Porque estava chovendo para caramba. Então só tomamos uma soneca após chegar.
De noite, começou a busca por comida boa e barata. Tinha um comida a quilo ao lado do Íbis mas não queríamos estourar nossas barrigas lá. Por isso andamos um pouco mais na orla e achamos uns restaurantes bons. Jantamos num restaurante árabe. Na frente dele, tinha um restaurante chamado Cadilac, servia hambúrguer gourmet e minha esposa virou fá dele logo após comer o primeiro hambúrguer . Foi realmente muito bom. Tinha molhos maravilhosos, molho de cenoura blah blah. Lá eu comi um cachorro quente gigante e meio diferente dos normais porque tinha puré de batata nele. Era muito gostoso e recomendo.
Mas a gente não teve sorte. Os três dias só choveu para caramba. No segundo dia a gente foi para shopping e assistimos o filme "Divertidamente". Foi massa. O neném não entendeu nada e só ficou falando que queria as bolinhas rosas, amarelas, vermelhos, rosas etc. Disseram que a tapioca do Maceió é famoso e infelizmente a gente nem comeu nenhum. Onde a gente ficou, no Íbis, bem na frente na praia tinha umas barracas, mas por causa da tanta chuva nem deu a gente ir e comer uns. Fique triste.
No terceiro dia a gente marcou uma passagem com guia. Começou o tour bem de manhã pelas sete com chuva forte para caramba. Eu estava cansado e quase dormi no ônibus. Tinha um guia no ônibus chamado algum Monteiro e ficou falando das coisas turísticas. Tinha muita gente no ônibus. Tinha de São Paulo, Rio Grande do Sul e blah blah. Tinha um menino chato para caralho no ônibus. Só ficou gritando, e o pai corno dele ficou só olhando. Se eu fosse pai dele, daria uma tapa tão forte no rosto que nunca iria esquecer.
Bom, o ônibus nos levou para a praia da Gunga numa chuva forte. Pareceu que teria desabamento de terras. A gente esperou quase uma hora no ônibus para a chuva parar. Mas a chuva não parou e os funcionários das barracas da praia da Gunga vieram nos buscar com guarda chuvas. Um por um todo mundo saiu para barracas. Esperamos um tempão dentro da barraca para diminuir a chuva. Depois de umas horas diminuiu a chuva a gente saiu da barraca para ficar na praia. Eu estava achando uma merda, estava dando uma vontade forte de pegar um táxi e voltar para o hotel, mas só por a gentiliza me aguentei. A gente se sentou numas cadeiras na praia. Eu nem tirei as minhas roupas, neném e a minha esposa entraram na água e pelo que eu reparei neném adorou. Eu não achei nem uma graça nessa praia. Prefiro a praia do Stela Maris aqui em Salvador mil vezes à Gunga. Eu fiquei sentado na cadeira e queria dormir um pouco.Mas porra !!! que saco. Toda hora passava os vendedores e enchiam sacos para comprar coisas. Ninguém deixou eu relaxar. Todo mundo queria vender qualquer coisa. Até vi um cara com um carrinho , vendendo acarajé frio. O lugar pareceu que você estava na Nigéria, e o povo faminto queria te vender qualquer coisa para sobreviver. Me senti pior que na Goa na Índia. Na Goa é assim também. Eu lembro que escrevi sobre Goa num post bem antigo. Na Goa, na praia, você nem vai conseguir relaxar. Toda hora vem os vendedores , enchendo sacos. Até se você fica com seus olhos fechando, eles vêm e te empurram para acordar para te mostrar o que eles têm para vender. As vezes vem uns rapazes para te dar massagem, aliás eles querem só para apertar os bum buns das gringas e nada mais. Também vem uns caras quem querem limpar suas orelhas.
Eu lembro bem que quando a minha esposa foi para a Goa no ano de 2009, ficamos num hotel chamado Sea View Hotel (Não me lembro foi qual hotel). Lá vinha um velho para dar massagens e a minha esposa lhe pagou 500 rupias para uma massagem e eu reclamei que foi muito caro.
Bom, voltado para a Gunga, eu estava chateado na praia e quando minha esposa e neném voltou de nadar, a gente pediu comida. Comida era cara para caramba. A gente pediu só um escondidinho de camarão e um prato de arroz para neném. Ela come só arroz. Só foi isso. Eu nem quis comer nada e estava doido para voltar pro hotel. Bem na hora de comer começou a chover de novo. Todo mundo correu para a barraca e nós sentamos em baixo de uns guarda chuvas.Lá fiquei comendo. Tinha nada para fazer e comecei a contar quanta gente feia, quantas bonitas, quantas visões de inferno etc. Fiquei assim por quase duas horas.
Depois de passar esse tempo em inferno, o guia nos avisou que era hora de sair. Foi a coisa mais agradável para mim. Todo mundo começou a deixar da barraca e pagar na fila. Neném estava com sono e deixei a sentar numa cadeira. Minha esposa foi para banheiro e eu fiquei na fila para pagar deixando neném sozinha na cadeira. Apareceu o guia, Sr. Monteiro para conversar com o neném. Ela ficou com medo mas não chorou. Não sei o que eles conversaram.
Depois a gente voltou para o ônibus um por um pelos funcionários dos restaurantes. Todo mundo chegou no ônibus e deu graças a deus. Neném estava meia chata e queria sentar no banco com sapato ou algo que não me lembro. Eu lhe falei que se não fizesse isto, viria Sr. Monteiro para pegar. Ela ficou silenciosa rapidamente e dormiu. O ônibus começou a jornada de volta e o menino chato no ônibus continuou a fazer barulho. Tive uma vontade de jogá-lo fora da janela. Num lugar na estrada o ônibus parou e o guia nos falou que tem uma loja se quisesse comprar coisas artesanais . O menino chato desceu e entrou na loja e derrubou um vaso de 80 reais. O pai corno teve que pagar esse valor.
Finalmente, a gente chegou no Íbis e não tinha nada melhor que isto. Logo a gente foi para Cadilac para comer hambúrguer e eu tomar cerveja sem álcool, coisa gay. No dia seguinte, a gente foi à rodoviária e pegou um ônibus para voltar para Salvador. Era da linha Rota. Eu adorei. Os bancos foram muito bons. Eram grandes e confortáveis. E de novo a gente achou só os últimos bancos perto do banheiro, mas foi muito bom. O ônibus passou por lugares terríveis em Maceió. Só vi lixo lá, canais de esgoto todo alagado na chuva, vi esgotos saindo dos toaletes e caindo pedaços de cocô no canal, alguém lavando cavalo no mesmo esgoto, alguém nadando lá... uma sena terrível. Me lembrei do Dharabi em Mumbai. Quem assistiu o filme Bollywood "Quem quer ser milionário" deve ter visto uma sena do Dharabi.
Engim, depois de passar dez horas no ônibus, a gente chegou em Salvador. Foi muito cansativo mas foi legal.
Só levou uma hora para chegar lá. A gente ficou no hotel Íbis. Ele fica bem na orla. Bonzinho. Gostei bastante. No primeiro dia não deu nada para fazer. Porque estava chovendo para caramba. Então só tomamos uma soneca após chegar.
De noite, começou a busca por comida boa e barata. Tinha um comida a quilo ao lado do Íbis mas não queríamos estourar nossas barrigas lá. Por isso andamos um pouco mais na orla e achamos uns restaurantes bons. Jantamos num restaurante árabe. Na frente dele, tinha um restaurante chamado Cadilac, servia hambúrguer gourmet e minha esposa virou fá dele logo após comer o primeiro hambúrguer . Foi realmente muito bom. Tinha molhos maravilhosos, molho de cenoura blah blah. Lá eu comi um cachorro quente gigante e meio diferente dos normais porque tinha puré de batata nele. Era muito gostoso e recomendo.
Mas a gente não teve sorte. Os três dias só choveu para caramba. No segundo dia a gente foi para shopping e assistimos o filme "Divertidamente". Foi massa. O neném não entendeu nada e só ficou falando que queria as bolinhas rosas, amarelas, vermelhos, rosas etc. Disseram que a tapioca do Maceió é famoso e infelizmente a gente nem comeu nenhum. Onde a gente ficou, no Íbis, bem na frente na praia tinha umas barracas, mas por causa da tanta chuva nem deu a gente ir e comer uns. Fique triste.
No terceiro dia a gente marcou uma passagem com guia. Começou o tour bem de manhã pelas sete com chuva forte para caramba. Eu estava cansado e quase dormi no ônibus. Tinha um guia no ônibus chamado algum Monteiro e ficou falando das coisas turísticas. Tinha muita gente no ônibus. Tinha de São Paulo, Rio Grande do Sul e blah blah. Tinha um menino chato para caralho no ônibus. Só ficou gritando, e o pai corno dele ficou só olhando. Se eu fosse pai dele, daria uma tapa tão forte no rosto que nunca iria esquecer.
Bom, o ônibus nos levou para a praia da Gunga numa chuva forte. Pareceu que teria desabamento de terras. A gente esperou quase uma hora no ônibus para a chuva parar. Mas a chuva não parou e os funcionários das barracas da praia da Gunga vieram nos buscar com guarda chuvas. Um por um todo mundo saiu para barracas. Esperamos um tempão dentro da barraca para diminuir a chuva. Depois de umas horas diminuiu a chuva a gente saiu da barraca para ficar na praia. Eu estava achando uma merda, estava dando uma vontade forte de pegar um táxi e voltar para o hotel, mas só por a gentiliza me aguentei. A gente se sentou numas cadeiras na praia. Eu nem tirei as minhas roupas, neném e a minha esposa entraram na água e pelo que eu reparei neném adorou. Eu não achei nem uma graça nessa praia. Prefiro a praia do Stela Maris aqui em Salvador mil vezes à Gunga. Eu fiquei sentado na cadeira e queria dormir um pouco.Mas porra !!! que saco. Toda hora passava os vendedores e enchiam sacos para comprar coisas. Ninguém deixou eu relaxar. Todo mundo queria vender qualquer coisa. Até vi um cara com um carrinho , vendendo acarajé frio. O lugar pareceu que você estava na Nigéria, e o povo faminto queria te vender qualquer coisa para sobreviver. Me senti pior que na Goa na Índia. Na Goa é assim também. Eu lembro que escrevi sobre Goa num post bem antigo. Na Goa, na praia, você nem vai conseguir relaxar. Toda hora vem os vendedores , enchendo sacos. Até se você fica com seus olhos fechando, eles vêm e te empurram para acordar para te mostrar o que eles têm para vender. As vezes vem uns rapazes para te dar massagem, aliás eles querem só para apertar os bum buns das gringas e nada mais. Também vem uns caras quem querem limpar suas orelhas.
Eu lembro bem que quando a minha esposa foi para a Goa no ano de 2009, ficamos num hotel chamado Sea View Hotel (Não me lembro foi qual hotel). Lá vinha um velho para dar massagens e a minha esposa lhe pagou 500 rupias para uma massagem e eu reclamei que foi muito caro.
Bom, voltado para a Gunga, eu estava chateado na praia e quando minha esposa e neném voltou de nadar, a gente pediu comida. Comida era cara para caramba. A gente pediu só um escondidinho de camarão e um prato de arroz para neném. Ela come só arroz. Só foi isso. Eu nem quis comer nada e estava doido para voltar pro hotel. Bem na hora de comer começou a chover de novo. Todo mundo correu para a barraca e nós sentamos em baixo de uns guarda chuvas.Lá fiquei comendo. Tinha nada para fazer e comecei a contar quanta gente feia, quantas bonitas, quantas visões de inferno etc. Fiquei assim por quase duas horas.
Depois de passar esse tempo em inferno, o guia nos avisou que era hora de sair. Foi a coisa mais agradável para mim. Todo mundo começou a deixar da barraca e pagar na fila. Neném estava com sono e deixei a sentar numa cadeira. Minha esposa foi para banheiro e eu fiquei na fila para pagar deixando neném sozinha na cadeira. Apareceu o guia, Sr. Monteiro para conversar com o neném. Ela ficou com medo mas não chorou. Não sei o que eles conversaram.
Depois a gente voltou para o ônibus um por um pelos funcionários dos restaurantes. Todo mundo chegou no ônibus e deu graças a deus. Neném estava meia chata e queria sentar no banco com sapato ou algo que não me lembro. Eu lhe falei que se não fizesse isto, viria Sr. Monteiro para pegar. Ela ficou silenciosa rapidamente e dormiu. O ônibus começou a jornada de volta e o menino chato no ônibus continuou a fazer barulho. Tive uma vontade de jogá-lo fora da janela. Num lugar na estrada o ônibus parou e o guia nos falou que tem uma loja se quisesse comprar coisas artesanais . O menino chato desceu e entrou na loja e derrubou um vaso de 80 reais. O pai corno teve que pagar esse valor.
Finalmente, a gente chegou no Íbis e não tinha nada melhor que isto. Logo a gente foi para Cadilac para comer hambúrguer e eu tomar cerveja sem álcool, coisa gay. No dia seguinte, a gente foi à rodoviária e pegou um ônibus para voltar para Salvador. Era da linha Rota. Eu adorei. Os bancos foram muito bons. Eram grandes e confortáveis. E de novo a gente achou só os últimos bancos perto do banheiro, mas foi muito bom. O ônibus passou por lugares terríveis em Maceió. Só vi lixo lá, canais de esgoto todo alagado na chuva, vi esgotos saindo dos toaletes e caindo pedaços de cocô no canal, alguém lavando cavalo no mesmo esgoto, alguém nadando lá... uma sena terrível. Me lembrei do Dharabi em Mumbai. Quem assistiu o filme Bollywood "Quem quer ser milionário" deve ter visto uma sena do Dharabi.
Engim, depois de passar dez horas no ônibus, a gente chegou em Salvador. Foi muito cansativo mas foi legal.
A praia da Gunga na chuva. Parece bonita porque eu queria que aparecesse bonita nos lentes.
Em baixo de gurda sol servindo como guarda chuva. Neném quase estava dormindo e estava sentido frio.
Só ela que adorou nadar na água fria e na chuva. Eu achei a menor graça.
A comida de pobre que a gente comprou.
Assim que a gente se salvou da chuva.
Após voltar da Gunga, comemos bem. No Cadilac.
Perto do Íbis. Entrei numa agência de Itaú para me salvar da chuva.
Tinha um casal do Rio Grande de Sul e o moço estava tomando esse chá de chimarrão. A minha esposa só pegou para tirar uma foto. Aqui foi na parada na praia da Gunga. Lá fora teve chuva muito forte e a gente estava esperando por os funcionários dos restaurantes para nos levar.
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