Então, depois de passar uns dias no Rio, a gente foi para Tiradentes. A gente foi de ônibus do Rio para lá. A gente tinha o ônibus pelas sete horas de manhã e teve que acordar cedinho para se preparar e pegar um táxi para ir para a rodoviária. Bom, eu gostei da rodoviária do Rio, pelo menos estava menos nojenta que de Salvador. Até tinha uma sala de espera e tinha wifi de graça. Milagre né !
Se não me engano, não tem ônibus direto do Rio para Tiradentes. Tem-se que pegar ônibus do Rio para Barbacena, depois, de Barbacena para Tiradentes é um outro ônibus que pega mais ou menos uma hora e meia.
Como a gente tinha acordado cedinho de manhã, logo que ônibus começou a andar, a gente tirou uma soneca no ônibus. ônibus era bom. A estrada era bonita. Ele passa pelo Petrópolis, um lugar muito lindo. Cinco horas de ônibus era muito para mim. Eu me desacostumei passear de ônibus de longa distância. Então comecei a achar meio saco. No meio do caminho, o ônibus parou numa rodoviária perto de um motel, não me lembro do motel.A gente desceu e comeu uma coisa. Eu não comi nada porque estava meio enjoada. Depois a gente voltou ao ônibus e recomeço a nossa jornada.
Neném tomou um gagau e acho que isso foi a pior coisa que a gente fez. Antes de chegar Barbacena, neném me batizou com vomito. Sujou a roupa dela inteira e a minha camisa também. Aquele fedo terrível de leite azedo. Tinha um velho na nossa frente e eu ele se mudou para outro lugar. Coitado dele. Depois de uma hora a gente chegou na Barbacena e dei graças a deus. Minha esposa tinha uma amiga que morava lá na Barbacena e a gente foi convidado para almoçar na casa dela. Que coisa maravilhosa. Eu estava doido para tomar banho e trocar as minhas roupas.
Finalmente a gente chegou na rodoviária da Barbacena . A amiga da Sheila estava esperando lá na rodoviária e ela nos levou para a casa dela. A rodoviária era linda. Pequena e tinha pouca gente. E estava fazendo meio frio lá. Que ótimo né. Desde que eu comecei a morar em Salvador, o "frio" virou uma coisa que sempre eu preciso o procurar, e se achar um lugar frio tenho que aproveitar até os últimos segundos. Então, a gente foi para casa da amiga. Ela nós mostrou a cidade pequena e falou que não tem nada para fazer para diversão lá. Eu acreditei. Lá ela mostrou uma ruazinha e disse que nos domingos, as lojas da rua ficavam fechadas para que o povo pudesse fazer cooper. Engraçado.
Lá na casa, ela tinha feito comida deliciosa para a gente. Ela também tinha uma filha pequena. Uma menininha bem quietinha. A minha filha nem deu bola para ela e começou a brincar com os brinquedos dela sem lhe dar atenção. Que má educada. Eu tomei banho quente lá e me livrei do fedo do vomito. Me sento muito leve. Depois a gente comeu um almoço muito bom, e neném comeu papinha que eu tinha comprado para ela. Depois de passar umas horas a gente voltou para a rodoviária e pegou um ônibus e foi para Tiradentes.
A gente chegou no Tiradentes pelas seis da tarde. Estava escuro e estava fazendo frio mesmo. A gente ficou na casa do irmão da minha esposa. Ele veio para a rodoviária para nos buscar.E finalmente a gente chegou na casa dele.Estava realmente fazendo frio.
A gente estava muito cansado e dormiu logo após chegar lá. No dia seguinte não estava fazendo muito frio. Tiradentes é um uma cidade turística, uma cidade pequena cheia de natureza,cheia de montanhas. Essa não foi a minha primeira vez que fui a lá. No ano de 2013 também fui para lá. Então, a cidade não foi nova para mim e já conhecia os lugares. Aliás a cidade é tão pequena que pode-se dar uma volta na cidade em umas horas de bicicleta. Então, de manhã, eu acordei e tomei café de manhã e peguei a bike do irmão da Sheila e saí para ver a cidade. Minha esposa continuou dormindo com neném. O irmão da Sheila também tinha um filho de quase mesma idade da minha filha. Então eles foram amigos para brincar. Quando minha filhas acordou, eles começara a brincar e eu fiquei de olhos neles para não deixá-los brigar e bater.
Em algum dia, minha filha estava brincando no quintal. E tinha um árvore de algum tipo de feijão. Eles estavam tirando esses feijões e estavam brincado de "PF". De repente passou um buggy na rua na frente com um barulho muito alto. Neném estava lá com um feijão na mão me perguntando o que era isto. Eu pensei que ela me perguntou sobre o buggy e eu lhe disse que era um "buggy". Então, ela começou a chamar feijão como "buginho". Quando ela falou para o amiguinho dela para pegar um "buginho",ele respondeu que não era "buginho", era feijão. Neném ficou com raiva e gritou , "Não. É buginho". Depois eles começaram a brigar e bater. Teve que tirar os dois para parar de brigar.
O frio não durou muito tempo lá. Começou a fazer calor bem a partir de dia seguinte lá. Um dia a gente foi para São João del Rei, uma cidade perto de Tiradentes. Pega uma hora de ônibus. Estava fazendo um calor da zorra. Lá a gente andou para caramba. Uma cidade bem micha. Não tinha nada. Tinha muito ferro velhos lá e nada demais. Lá tinha um lugar para passar tempo onde tinha piscinas e parquinhos para crianças. Como o calor estava terrível a gente foi para lá. Tinha uma taxa para entrar e não era cara e a gente entrou na piscina. Foi bom,pelo menos passar a tarde na piscina e esperar o sol descer para esfriar o clima. Lá tinha uns banheiros para homens e para mulheres separados. Eu entrei no banheiro de homem para trocar minhas roupas. Eu estava na frente do espelho gigante lá. De repente eu vi reflexão de um cara pelado atrás de mim e eu levei um susto. "Que merda é isso". Eu pensei que fosse um doido mas não era. Eu olhei para ele e ele me olhou e eu nem esperei ele falar algo e saí logo e pulei na piscina. Gay!!!
Fiz uns passeis pertinhos lá e finalmente o dia de voltar chegou. Minha esposa e minha filha ficaram lá e eu voltei porque elas queria passar mais uns tempinhos lá. Eu tive que voltar porque as minhas férias tinham acabadas. Peguei um táxi de Tiradentes para Barbacena e de Barbacena peguei um ônibus para Rio. Estava fazendo calor de inferno. Até o ar do ônibus não estava conseguindo esfriar mais. O ônibus estava virando um forno. Lá o ar é muito seco. É tão seco que sai sangue dos lábios. Depois de sofrer cinco horas no forno finalmente eu cheguei no aeroporto do Rio, era um outro inferno. E depois finalmente cheguei em Salvador, home sweet home...
Se não me engano, não tem ônibus direto do Rio para Tiradentes. Tem-se que pegar ônibus do Rio para Barbacena, depois, de Barbacena para Tiradentes é um outro ônibus que pega mais ou menos uma hora e meia.
Como a gente tinha acordado cedinho de manhã, logo que ônibus começou a andar, a gente tirou uma soneca no ônibus. ônibus era bom. A estrada era bonita. Ele passa pelo Petrópolis, um lugar muito lindo. Cinco horas de ônibus era muito para mim. Eu me desacostumei passear de ônibus de longa distância. Então comecei a achar meio saco. No meio do caminho, o ônibus parou numa rodoviária perto de um motel, não me lembro do motel.A gente desceu e comeu uma coisa. Eu não comi nada porque estava meio enjoada. Depois a gente voltou ao ônibus e recomeço a nossa jornada.
Neném tomou um gagau e acho que isso foi a pior coisa que a gente fez. Antes de chegar Barbacena, neném me batizou com vomito. Sujou a roupa dela inteira e a minha camisa também. Aquele fedo terrível de leite azedo. Tinha um velho na nossa frente e eu ele se mudou para outro lugar. Coitado dele. Depois de uma hora a gente chegou na Barbacena e dei graças a deus. Minha esposa tinha uma amiga que morava lá na Barbacena e a gente foi convidado para almoçar na casa dela. Que coisa maravilhosa. Eu estava doido para tomar banho e trocar as minhas roupas.
Finalmente a gente chegou na rodoviária da Barbacena . A amiga da Sheila estava esperando lá na rodoviária e ela nos levou para a casa dela. A rodoviária era linda. Pequena e tinha pouca gente. E estava fazendo meio frio lá. Que ótimo né. Desde que eu comecei a morar em Salvador, o "frio" virou uma coisa que sempre eu preciso o procurar, e se achar um lugar frio tenho que aproveitar até os últimos segundos. Então, a gente foi para casa da amiga. Ela nós mostrou a cidade pequena e falou que não tem nada para fazer para diversão lá. Eu acreditei. Lá ela mostrou uma ruazinha e disse que nos domingos, as lojas da rua ficavam fechadas para que o povo pudesse fazer cooper. Engraçado.
Lá na casa, ela tinha feito comida deliciosa para a gente. Ela também tinha uma filha pequena. Uma menininha bem quietinha. A minha filha nem deu bola para ela e começou a brincar com os brinquedos dela sem lhe dar atenção. Que má educada. Eu tomei banho quente lá e me livrei do fedo do vomito. Me sento muito leve. Depois a gente comeu um almoço muito bom, e neném comeu papinha que eu tinha comprado para ela. Depois de passar umas horas a gente voltou para a rodoviária e pegou um ônibus e foi para Tiradentes.
A gente chegou no Tiradentes pelas seis da tarde. Estava escuro e estava fazendo frio mesmo. A gente ficou na casa do irmão da minha esposa. Ele veio para a rodoviária para nos buscar.E finalmente a gente chegou na casa dele.Estava realmente fazendo frio.
A gente estava muito cansado e dormiu logo após chegar lá. No dia seguinte não estava fazendo muito frio. Tiradentes é um uma cidade turística, uma cidade pequena cheia de natureza,cheia de montanhas. Essa não foi a minha primeira vez que fui a lá. No ano de 2013 também fui para lá. Então, a cidade não foi nova para mim e já conhecia os lugares. Aliás a cidade é tão pequena que pode-se dar uma volta na cidade em umas horas de bicicleta. Então, de manhã, eu acordei e tomei café de manhã e peguei a bike do irmão da Sheila e saí para ver a cidade. Minha esposa continuou dormindo com neném. O irmão da Sheila também tinha um filho de quase mesma idade da minha filha. Então eles foram amigos para brincar. Quando minha filhas acordou, eles começara a brincar e eu fiquei de olhos neles para não deixá-los brigar e bater.
Em algum dia, minha filha estava brincando no quintal. E tinha um árvore de algum tipo de feijão. Eles estavam tirando esses feijões e estavam brincado de "PF". De repente passou um buggy na rua na frente com um barulho muito alto. Neném estava lá com um feijão na mão me perguntando o que era isto. Eu pensei que ela me perguntou sobre o buggy e eu lhe disse que era um "buggy". Então, ela começou a chamar feijão como "buginho". Quando ela falou para o amiguinho dela para pegar um "buginho",ele respondeu que não era "buginho", era feijão. Neném ficou com raiva e gritou , "Não. É buginho". Depois eles começaram a brigar e bater. Teve que tirar os dois para parar de brigar.
O frio não durou muito tempo lá. Começou a fazer calor bem a partir de dia seguinte lá. Um dia a gente foi para São João del Rei, uma cidade perto de Tiradentes. Pega uma hora de ônibus. Estava fazendo um calor da zorra. Lá a gente andou para caramba. Uma cidade bem micha. Não tinha nada. Tinha muito ferro velhos lá e nada demais. Lá tinha um lugar para passar tempo onde tinha piscinas e parquinhos para crianças. Como o calor estava terrível a gente foi para lá. Tinha uma taxa para entrar e não era cara e a gente entrou na piscina. Foi bom,pelo menos passar a tarde na piscina e esperar o sol descer para esfriar o clima. Lá tinha uns banheiros para homens e para mulheres separados. Eu entrei no banheiro de homem para trocar minhas roupas. Eu estava na frente do espelho gigante lá. De repente eu vi reflexão de um cara pelado atrás de mim e eu levei um susto. "Que merda é isso". Eu pensei que fosse um doido mas não era. Eu olhei para ele e ele me olhou e eu nem esperei ele falar algo e saí logo e pulei na piscina. Gay!!!
Fiz uns passeis pertinhos lá e finalmente o dia de voltar chegou. Minha esposa e minha filha ficaram lá e eu voltei porque elas queria passar mais uns tempinhos lá. Eu tive que voltar porque as minhas férias tinham acabadas. Peguei um táxi de Tiradentes para Barbacena e de Barbacena peguei um ônibus para Rio. Estava fazendo calor de inferno. Até o ar do ônibus não estava conseguindo esfriar mais. O ônibus estava virando um forno. Lá o ar é muito seco. É tão seco que sai sangue dos lábios. Depois de sofrer cinco horas no forno finalmente eu cheguei no aeroporto do Rio, era um outro inferno. E depois finalmente cheguei em Salvador, home sweet home...
A primeira e a última noite que fez frio.
Um passeio.
Passeios.
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